(Bomba V2) Era um míssil balístico de curto alcance, muito caro e de baixa
precisão, mas contra o qual não havia defesa possível tendo por isso
grande efeito moral.
Tanque de Guerra
Carro Blindado Dingo - Produzido e utilizado principalmente como unidade de treinamento.
Navio de Guerra
Tanque de Guerra
SubMetralhadora Owen
domingo, 17 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Brasil na 1ª e 2ª Guerra Mundial
Brasil na 1ª Guerra mundial
A participação do Brasil na Primeira Guerra só aconteceu três anos depois de seu início, mais precisamente em outubro de 1917 quando declarou guerra à Alemanha por torpedear o vapor Paraná, o navio Tijuca e o cargueiro Macau. Sua participação foi somente fornecer médicos, aviadores para a Europa, alimentos e matérias-primas para a Tríplice Entente (Inglaterra, França e Rússia).
A marinha brasileira também foi participante da guerra, policiavam o oceano Atlântico e neste policiamento foram contagiados pela gripe espanhola fazendo com que 176 marinheiros viessem a falecer. As mortes brasileiras durante a Primeira Guerra mundial se resumem a estes tripulantes que foram vítimas desse vírus.
Ao final da guerra, o Brasil participou da Conferência de Paz que resultou no Tratado de Versalhes em 1919 onde o país conseguiu ficar com os navios alemães aprisionados e ainda conseguiram a liberação dos depósitos bancários, feitos em 1914 com a venda de café, que estavam retidos na Alemanha.
Brasil na 2ª Guerra Mundial
- Durante o Estado Novo (1937 – 1945), o governo brasileiro viveu a instalação de um regime ditatorial comandado por Getúlio Vargas. Nesse mesmo período, as grandes potências mundiais entraram em confronto na Segunda Guerra, onde observamos a cisão entre os países totalitários (Alemanha, Japão e Itália) e as nações democráticas (Estados Unidos, França e Inglaterra). Ao longo do conflito, cada um desses grupos em confronto buscou apoio político-militar de outras nações aliadas.
Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.A principal ação militar brasileira aconteceu principalmente na organização da campanha da Itália, onde os brasileiros foram para o combate ao lado das forças estadunidenses. Nesse breve período de tempo, mais de 25 mil soldados brasileiros foram enviados para a Europa. Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
DEPOIMENTO
Me chamo Sandrine Dugland,sou francesa e moro em Avignon no Sul da França.
Meu avô materno Lucien Paramé , nasceu em 15/12/1880 na ilha da Reunion e faleceu em 1976 aos 96 anos , ele participou da 1° Guerra Mundial que aconteceu de 1914 até 1918 , na época tinha 24 anos e pertecia ao exército francês.
Ficou na região da Champagne em Saint Hilaire Legrand , no posto de observação 82 , no ''Chemin des Dames'' costa 143 sob o 11° regimento nas ordens do capitão Espelles.
Meu avô era chefe de peças , ele era encarregado de carregar os canhões 155 com bombas de 35 kilos e carga de pólvora de 17 kilos . As munições ficavam em trens encondidos nas florestas para não ser encontrado por aviões alemães , assim me contou o meu querido avô Lucien.
Sandrine dugland , 30/03/2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Depoimento de um Brasileiro na 2ª Guerra Mundial
Clostermann, que serviu na Real Força Aérea britânica (RAF) durante a Segunda Guerra Mundial, estava na esquadrilha que fez a patrulha aérea das praias invadidas pelas forças inglesas.
"Eu não vi nada, eu era um peixinho num imenso mar. E tínhamos tanta coisa para fazer que nem tínhamos tempo para nos emocionar", disse à Folha, por telefone, de sua casa em Montesquieu, no sudoeste da França.
Apesar do nome, Clostermann é brasileiro --nasceu em Curitiba (PR), em 1921. Seu pai, um importante diplomata francês, era na época cônsul-geral em São Paulo.
O aviador foi o único veterano brasileiro encontrado pela Folha a ter combatido na Normandia. A participação das tropas brasileiras na Segunda Guerra deu-se na frente italiana --mais de 25 mil combatentes da Força Expedicionária Brasileira, chamados de pracinhas, foram enviados ao país para lutar contra o Eixo.
Folha de S.Paulo/06/06/2004 - 03h07
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